passa e volta constantemente
vestido de passado e depois se fantasia de futuro.
Não há passado, nem futuro
é sempre o mesmo Tempo.
Nós é que mudamos
na mesma velocidade que nossas células morrem.
Nossos olhos são tingidos todos os dias
pelas tintas dos acontecimentos que o Tempo trás.
Às vezes rouba os momentos e às vezes te dá de novo
mas aí você já não é o mesmo
e o momento já não será o mesmo.
Aqui não há mais do mesmo (Renato Russo)
Aqui há mais do Tempo
Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não pára
Não pára, não, não pára
Composição: Cazuza / Arnaldo Brandão
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